Cartas de Baralho e Reflexões - A Fidelidade

Fidelidade - 9 de Copas
do Baralho Vera Sibilla Italiana 

Confesso que minha raça preferida é o Chow-Chow.

Tudo bem . Eu sei que este cão não aparente ser um Guardiããão, mas é muito fofo para mim!  

Ele é uma raça originária da china, e é do tipo reservado, leal, tranquilo e independente. Tudo a ver comigo! :D
 

E vamos à carta Fidelidade. Fidelidade é a primeira palavra que vem a mente quando olhamos para esta carta, mesmo sendo o nome da carta no baralho Vera Sibilla.

A imagem do cão indica que há um forte escudeiro ao nosso lado.

Para um cachorro o seu dono é a sua principal atenção, mas ele gosta de estar com outras pessoas ao seu redor, também.

É um amor e já nasceu assim. Sua missão é ser amigo sem olhar a quem.

É verdadeiro e quando não gostar, não exite em sair de perto. Ele tem um faro afiado para o que for de ameaça ou contra seu dono.

Assume a atitude de proteger aquela primeira pessoa que lhe pegou no colo, lhe aqueceu e deu o que ele precisava para se sentir seguro.

Lealdade, devoção, confiança, companheirismo, aconchego, reconhecimento entre amigos são as características da Carta Fidelidade.

E estando no Naipe de copas, só poderia ser e emitir carinho, sucesso, amor e felicidade.

Deixo registrado este texto que achei genial: "LIÇÃO DO CACHORRO." 

"Por que os cães vivem menos que as pessoas?

Aqui está a resposta (por uma criança de 6 anos):

Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão de 13 anos de idade chamado Batuta. 

A família esperava por um milagre.

Examinei Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e que eu não poderia fazer nada... 

Batuta foi cercado pela família. O menino, Pedro, parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Batuta caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.

O garotinho parecia aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando por que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos...

Pedro disse:'' Eu sei por quê.''

A explicação do menino mudou minha maneira de ver a vida.

Ele disse: - ''A gente vem ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?! Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não têm que viver por tanto tempo como nós.''

O moral da história é: 

Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:

* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.

* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.

* Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase.

* Tire cochilos.

* Alongue-se antes de se levantar.

* Corra, salte e brinque diariamente.

* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.

* Evite "morder" quando apenas um "rosnado" seria suficiente.

* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.

* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.

* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.

* Seja fiel.

* Nunca pretenda ser algo que não é.

* Se o que você quer, está "enterrado"... cave até encontrar.

Quando alguém tiver num mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que você está ali.."
Assim faz o nosso fiel amigo Cachorro.

Até as próximas caminhadas!

Cartomancia é meu ofício, cartomante é minha profissão e as cartas são minhas ferramentas.

Renata Vasconcelos.